sábado, 31 de dezembro de 2022

Entre o corpo e a mente

Este texto traz algumas teorias psicossomáticas, ou seja, sobre a mente (psique) e sua relação com o corpo (soma), em ordem cronológica desde o século 19 até este início do século 21. A questão "o que é a mente?" não envolve só sua relação com o corpo, mas também é muito próxima da questão "o que é existir?" por isto sempre está frequentemente em contato com a ontologia: As investigações sobre o que é existir e o que é a existência são objeto desta área da Filosofia que conforme algumas linhas de pensamento serve de base (ou pressuposto filosófico) para a ciência. Neste texto faço só uma breve observação ontológica, focando mais no que existe entre o corpo e os pensamentos/ sentimentos (a mente). 

 Século 19: O espiritismo e os campos eletromagnéticos 

 Entre os anos de 1859 e 1863 foram escritas o essencial das obras espíritas. Embora seu fundador, Allan Kardec, teve dificuldades em classificar em que área do saber se encontravam seus estudos, ele utilizou de várias comparações, reflexões e análises de experiências psíquicas (processos mentais das pessoas, internos em sua maioria). 
 O nome espiritismo surgiu para diferenciar sua teoria e seus estudos da espiritualidade e do espiritualismo. O espiritismo não contradiz nem um, nem outro, apenas, abrange assuntos além da espiritualidade e busca entender certos aspectos do espiritualismo. A partir de seus estudos, Kardec indica que o que entende-se por mente (chamada de psiquê em sua época, ou seja, alma) não é algo submisso ao corpo nem uma mera parte ou produção deste. A relação entre corpo e mente tem elementos intermediários sutis em sua maioria, que vão muito além de meras partes do sistema nervoso ou dos efeitos químicos que ocorrem nesta região do corpo. Utilizando linguagem de sua época, Kardec escolheu o termo espírito para definir o centro de seus estudos, embora ele mesmo admita que alma e espírito são quase sinônimos, já que o 1º termo se refere ao "espírito" encarnado/ conectado a um corpo vivo, enquanto o 2º termo se refere a ele mesmo em "sua condição natural", ou seja, o espírito desencarnado. A parte que contém os elementos intermediários entre corpo e alma, seria chamada de períspirito como mostrado a seguir: 
 "Assim, haveria em nós duas espécies de matéria: uma grosseira, que constitui o envoltório exterior; a outra sutil e indestrutível. A morte é a destruição, ou melhor, a desagregação da primeira, daquela abandonada pela alma; a outra se destaca e segue a alma que, assim, continua tendo sempre um envoltório. A esse envoltório denominamos perispírito. Essa matéria sutil, por assim dizer extraída de todas as partes do corpo a que estava ligada durante a vida, conserva a forma daquele. Eis por que todos os Espíritos são vistos e por que nos aparecem tais quais eram em vida. 
 Mas essa matéria sutil não tem a tenacidade nem a rigidez da matéria compacta do corpo: é, se assim podemos dizer, flexível e expansiva. Eis por que a forma que toma, muito embora calcada sobre a do corpo, não é absoluta: dobra-se à vontade do Espírito, que lhe dá, conforme queira, esta ou aquela aparência, enquanto que o envoltório sólido lhe oferece uma resistência intransponível. Desembaraçando-se desse entrave que o comprimia, o perispírito distende-se ou se contrai; transforma-se e, numa palavra, presta-se a todas as metamorfoses, de acordo com a vontade que sobre ele atua. 
 Prova a observação ─ e insistimos sobre o vocábulo observação, porque toda a nossa teoria é consequência dos fatos estudados ─ que a matéria sutil, que constitui o segundo envoltório do Espírito, só pouco a pouco se desprende do corpo, e não instantaneamente. Assim, os laços que unem alma e corpo não se rompem de súbito pela morte. Ora, o estado de perturbação que observamos dura todo o tempo em que se opera o desprendimento. Somente quando esse desprendimento é completo o Espírito recobra a inteira liberdade de suas faculdades e a consciência clara de si mesmo. 
 Imaginemos, pois, o Espírito revestido de seu envoltório semimaterial (o perispírito), tendo a forma ou aparência que possuiu quando vivo*. Nessa matéria eterizada pode haver uma modificação; o próprio Espírito pode fazê-la sofrer uma espécie de condensação que a torna perceptível aos olhos do corpo. É o que ocorre nas aparições vaporosas. A sutileza dessa matéria lhe permite atravessar os corpos sólidos, razão por que tais aparições não encontram obstáculos e por que tantas vezes desaparecem através das paredes. 
 A condensação pode chegar ao ponto de produzir a resistência e a tangibilidade**. Mas essa condensação ─ um termo pouco preciso admite Kardec ─ ou ainda essa solidificação da matéria etérea, é apenas temporária ou acidental, porque esse não é o seu estado normal. Eis por que, em um dado momento, as aparições tangíveis nos escapam como uma sombra. Assim, do mesmo modo que um corpo se nos apresenta em estado sólido, líquido ou gasoso, conforme o grau de condensação, assim a matéria etérea do perispírito pode aparecer-nos em estado sólido, vaporoso visível ou vaporoso invisível." 
 Esta sutileza do espírito é algo extremo, tanto que Kardec trabalha o conceito de perispírito, como uma força intermediária entre o corpo e a alma/ o espírito. O corpo obviamente é perceptível pelos sentidos humanos, já o espírito com seus elementos (mentais/ espirituais) são geralmente indetectáveis como o pensamento, o sentimento etc. O autor chega a cogitar relações entre o eletromagnetismo e o perispírito, mas em sua época as descobertas sobre tal assunto eram precárias, e ainda não se tinha certeza que o corpo humano produzia campos eletromagnéticos. Sua teoria foi predominantemente recusada pelos cientistas de sua época, e acabou relegada ao nível de uma prática espiritual, ou até mesmo religiosa. De fato, o espiritismo não é algo totalmente separado de uma prática espiritual ou religiosa, afinal, ao considerar a importância do espírito, o espiritismo não poderia ignorar a importância da solidariedade, da equidade e de outras virtudes pregadas por Jesus Cristo, pelos apóstolos e seus sucessores ao longo da história. Este entendimento e respeito ao valor do amor, é uma postura distante da ciência racionalista dominante desde o século 19, mas se trata do elemento essencial da lei cósmica e não de uma regra ou qualquer outra convenção criada por classes sacerdotais das igrejas como instituições em si. Mesmo porque, ao longo da história, muitas igrejas foram dominadas por lideranças (sacerdotes) corruptas que não se importam com amor, empatia ou equidade... 

 Pressupostos filosóficos da ciência dos séculos 19 ao 20 

 Em sua época, a teoria de Kardec sobre o que é a psique (sim, mente e alma pouco diferem aqui) foi sendo rapidamente substituída pela crescente interpretação científica de que a mente não passava do sistema nervoso central (mais especificamente, o cérebro) e possíveis efeitos químicos neste sistema do corpo. Apesar da frenologia estar declinando na 2ª metade do século 19 (uma área de estudos reducionistas de teor materialista sobre a mente, que acabou desmentida e refutada), o comportamento humano passou a ser estudado principalmente por fisiologistas, médicos psiquiatras e neurologistas, que chegaram a classificar a histeria (um conceito defasado e preconceituoso de transtorno psíquico) como um problema meramente neurológico. Contestando este tipo de pensamento é que surge a psicanálise entre os anos de 1892 e 1895, pouco antes da virada do século 19 ao século 20. 
 Na primeira metade do século 20, a ideologia materialista (e niilista) dominou a ciência e até mesmo parte da filosofia que viria a servir de base (pressuposto) à ciência. Nem o desenvolvimento da fenomenologia na 1ª década do século 20 e nem a Teoria Geral dos Sistemas desenvolvida no fim da 2ª década do mesmo século, conseguiram impedir o tradicionalismo nas ciências: As idéias alicerçadas em filósofos naturalistas do iluminismo (como Locke, Newton entre outros) foi praticamente elevada ao status de verdade absoluta, ou no mínimo, ao status de saber mais verdadeiro do que todos os demais. 
 Ainda assim, nestas primeiras décadas do século 20, a psicanálise, que é uma teoria dualista da mente (tratada meramente como mentalista por adversários que preferem teorias mais materialistas) estava em plena ascensão: Estudiosos da Europa, como Freud, Klein, Lacan, Jung entre outros, ganhavam notoriedade em diversos países pelo mundo, principalmente na América. A maior resistência à frente psicanalítica de estudos surgiu nos EUA: O behaviorismo de Watson e Skinner. Skinner foi um dos ferrenhos adversários da teoria de Freud na psicologia, enquanto na filosofia, Popper (entre outros) atacava enfaticamente a psicanálise pelo fato desta teoria divulgar uma dimensão mais mental do ser humano (e portanto mais ampla do que a matéria perceptível). Utilizavam como argumento contra a psicanálise, um suposto erro epistemológico (ou seja, de método investigativo), certamente porque queriam alegar que a psicologia deveria ser estritamente empírica, o que não passa de um devaneio opiniático, pois a psicologia lida com processos internos que vão além da observação pelos sentidos humanos. Estes processos internos (mentais) muitas vezes estão além da reprodutibilidade do método empírico de investigação. (Ao menos do empirismo clássico utilizado desde o final do século 17 até o fim do século 19). 
 As décadas a seguir (dos anos 30 aos 50) são de propagação de teorias materialistas nas ciências (incluindo na psicologia), pois na frente fenomenológica da psicologia, a logoterapia de Viktor Frankl e a Abordagem Centrada na Pessoa de Carl Rogers eram novidades (surgidas na década de 40) e ainda estavam em lento processo de crescimento. Nesta época (anos 50) ocorreram significantes descobertas sobre o DNA, sendo resumidamente daí que são consolidadas teorias como o dogma central biológico poucos anos depois; 
 Os movimentos da psicologia que reduziam a importância dos sentimentos e os movimentos das ciências em geral que priorizavam a matéria perceptível e a segmentação dos estudos, colaboraram para interpretações dogmáticas e reducionistas dentro desta vasta área do saber (científico). 
 Do ponto de vista histórico, pode-se afirmar que o surgimento das neurociências, por volta dos anos 1960, e a reorientação da psiquiatria em direção à busca pelos determinantes físicos e objetivos das doenças, nos anos 70 e 80, inauguraram um período de predominância das hipóteses biológicas sobre a formação patológica (SHORTER, 1997; EHRENBERG, 2004; MAYES; HORWITZ, 2005). Com a chamada remedicalização da psiquiatria, os transtornos mentais passaram a ser entendidos como resultado de fenômenos biológicos determinados e acessíveis por meio das estratégias reducionistas de investigação científica, em contraposição às explicações psicológicas e ambientalistas e à respectiva valorização de discursos e práticas que tomavam o indivíduo como ponto de partida, que vigoraram durante algumas décadas no campo psiquiátrico. 
 Então o dogma central biológico consolidou-se como a crença convencional biomédica: A primazia do DNA/ RNA/ proteína e do corpo como indivíduo - onde o DNA controla a vida (sem levar em consideração o sinal recebido, que pode ser ondas); Este é o determinismo genético; 

 Século 20: Epigenética e campos eletromagnéticos 

 O modelo científico tradicional e predominante é baseado essencialmente em suposições como a priorização da física newtoniana; Isto hierarquiza as áreas do saber da seguinte maneira: 1. física (clássica); 2. matemática; 3. química; 4. biologia; 5. psicologia; Este modelo hierarquizado que propõe a física newtoniana como superior em relação as outras áreas da ciência, contradiz até mesmo a Lei da Relatividade de Albert Einstein (e também a Teoria Geral dos Sistemas de Ludwig Von Bertalanffy), pois trata-se de um modelo convencional obviamente reducionista. É um modelo científico monista materialista com uma série de restrições como as já mencionadas, além de ser completamente diferente das propostas de Einstein e de Bertalanffy, pois as teorias de Newton não têm como ser compatíveis com as descobertas destes cientistas mais recentes, que chegaram a propor mudanças de base científica (pressupostos filosóficos, ontológicos) e de método (epistemológicos) de investigação para as ciências; 
 O biólogo estadunidense, Bruce H. Liptom, traz uma série de informações (e algumas opiniões) que ressaltam como o modelo tradicional da ciência é dogmático e causa entraves (ou atrasos) no desenvolvimento geral das ciências (em pesquisas, práticas etc): 
 Nos EUA, em uma média anual, ocorrem 783.936 mortes de causas iatrogênicas (tratamento médico, sendo cerca de 300.000 destas mortes causadas por utilização dos medicamentos receitados), 699.697 mortes de causa cardiovascular e 553.251 mortes por causa de câncer. Tais dados provam como o meio (ambiente, social etc) é o maior fator de influência sobre os seres vivos; Pelo meio são realizadas praticamente todas as interações e relações. 
 O que confere consistência ao átomo é o "movimento" de suas partículas - Propriedades elétricas/ vibração/ ondas. A física newtoniana (e a ciência tradicional que a prioriza) estuda só partículas através de uma idéia mecânica (massa e peso atômico), enquanto a ciência mais atual deve estudar o todo, consequentemente, os campos; Os átomos geram ondas e a física quântica estuda as ondas e sua ação pelas interferências; O conjunto de ondas é campo e se somos formados por átomos (que emitem ondas) somos campo de ondas também; Liptom relaciona este fato com a citação de Einstein de que "O campo é o único agente que governa a partícula" indicando que é o campo de energia que molda a matéria e a mente é algum tipo de energia/ um campo, portanto afeta o corpo; Sendo assim a medicina deveria entender o campo (formado pelas ondas eletromagnéticas) para entender o padrão das células do corpo. 
 Ondas podem gerar interferência (vibrações) construtiva ou destrutiva; Isto funciona não apenas em fenômenos físicos sobre o corpo, como a tomografia e a ressonância magnética, mas também funciona em nível psicossocial, por exemplo: Ser influenciado pelo comportamento dos próximos, do lugar etc; Este uso do eletromagnetismo em tentativas de curar pacientes não é exatamente uma novidade, pois ainda que de modo muito mais rudimentar, no século 18, o médico alemão Franz Anton Mesmer tentou curar doenças com ímãs, mas parou após uma série de oposições e acusações de charlatanismo. 
 Para Lipton, a linguagem humana pode encobrir a capacidade de perceber e emitir vibrações (mentais/ psíquicas para as células do próprio corpo e além do próprio corpo). Animais se baseiam em instintos e nestas percepções de campos emitidos pelos átomos, enquanto os seres humanos, além de reterem alguns instintos similares aos de animais, também têm o sentimento que serve como base para o indivíduo perceber o que é bom e o que é ruim para ele; Porém o ser humano não é treinado para sentir/ perceber vibrações relacionadas aos sentimentos de outros seres ao seu entorno e sim para usar as linguagens (seja fala, escrita, imagética etc). 
 Liptom então critica a biologia alicerçada na ciência tradicional, explicando que o núcleo da célula não é comparável a um cérebro, pois o núcleo celular tem função de reprodução e não de controle/ comando; E também critica o projeto genoma, pois os genes são insuficientes para controlar a vida, pelo fato de serem apenas 23.000 para 150.000 proteínas (das células do corpo); 
 Em 1977, Bruce Lipton realizou um estudo com células tronco (geneticamente) idênticas em 3 ambientes diferentes. E de acordo com cada ambiente estas células idênticas entre si formaram ou músculo, ou osso, ou gordura; provando como o ambiente controla (afeta significantemente) as células. Anos depois (em 2005) ele escreveu um livro onde citou suas experiências científicas mostrando como a epigenética influencia o comportamento das células sem mudar código genético; 
 De onde vem as (150.000) formas diferentes das proteínas: há um suporte como uma coluna vertebral - conectadas como vértebras (20 tipos de amino ácidos). O DNA conta as informações das relações entre os aminoácidos desta coluna/ sequência. As ligações químicas entre os aminoácidos são chamadas de peptídicas, e sua seqüência cria uma forma rígida. A seqüência de cada proteína é única e cada uma delas se movem criando as "vias" executando funções (ciclo de Krebs); Os polos da forma rígida da proteína são negativos. Quando as proteínas mudam de forma, criam comportamento (geram vida?) ao receberem um sinal. Existem diferentes sinais (estímulos) para cada proteína. O movimento é proteína somada ao estímulo; "só assim ocorre comportamento". Os sinais não são só matéria (físico/ químico) como se pensava, pois se fossem assim, se limitariam meramente aos contatos físicos e aos diferentes tipos de feromônios (de alarme, de agregação etc); Eles também advém dos campos de ondas ; Portanto um sinal, ou estimulo pode ser uma onda, que se liga a proteína; 
 Uma doença pode ser proteína ruim (problema congênito), mas isso ocorre em menos de 5% da população mundial; Então doença é o sinal (estímulo) ruim - isso é 95% dos casos; Pode vir de trauma (impacto etc), toxina (interferência "interna" na proteína), ou da mente (pensamentos/ sentimentos). 
 Liptom resume dizendo que o cérebro é que controla os sinais (ondas, certamente eletromagnéticas) que nossas proteínas recebem. Ele só parece não saber que o coração é que emite maior campo eletromagnético do corpo humano! 
 

 Segue a explicação do funcionamento celular em relação ao cérebro: Existem 3 camadas do zigoto (ectoderme, mesoderme e endoderme); A ectoderme é o que forma a pele e o sistema nervoso central. De modo similar à célula, a nossa pele é o que permite ou não permite que sinais externo entrem em nós. A membrana da célula, que é uma espécie de pele, é a parte celular que tem a função mais parecida com a do nosso cérebro: É o que decide se os sinais (estímulos do ambiente...) entram ou não. Receptores existem na pele, como na membrana das células. Na membrana das células, o receptor percebe (recebe o sinal primário de vibração do) meio ambiente, passando-a para proteína processadora, que por sua vez, repassa ao efetor que envia sinal físico (secundário) para a via protéica no interior da célula. Funciona de modo similar ao corpo que constituem: Orgão exteriores como olhos, pele etc, recebem o estímulo (os sentidos recebem os sinais do ambiente) e o cérebro decide o que fazer (sensação); A proteína tem estados anteriores e posteriores aos sinais recebidos; ... A Transdução de sinal estuda este processo que envolve a cadeia de proteínas. Assim, a percepção controla a biologia; controla o comportamento; O gene não toma decisões, é só como um desenho técnico; é uma questão de ler o projeto, ou seja, ler o gene; 
 Cromossomos (hereditariedade) são feitos meio a meio de DNA e proteína; A capa protéica que cobre o DNA pode ser movida por sinais (Epigenética - controle do que está acima dos genes), portanto os genes em si não controlam nada. O indivíduo, através do processo da percepção, controla os genes, não o contrário. Isto parece ter uma relação com a diabetes de origem psicológica por exemplo. 
 As células do corpo são baterias de 1.4 volts o que parece pouca coisa, porém o corpo humano tem cerca de 50 trilhões de células, que multiplicado por 1,4 volts geram cerca de 70 trilhões de volts (de acordo com Liptom, toda essa energia seria o que antigas culturas orientais chamavam de ch'i) ; 
 A antiga imposição das mãos (em inglês, lay on hands), também relacionada ao magnetismo animal de Franz Mesmer durante o século 18, e o passe espírita do século 19 em diante, é colocar ou trocar energia com o "doente/ferido"; 
 Para Liptom deve-se considerar as seguintes ciências: matemática fractal/ física quântica/ eletroquímica / biologia (certamente epigenética)/ psicologia (talvez ainda a se desenvolver); 
 Natureza e criação dos seres humanos são importantes, mas são só a ponta do iceberg, enquanto a epigenética é a base. (citação baseada em Randy L. Jirtle) 
 Percepção (crença) / visão da vida - controla comportamento e controla genes (quais são lidos etc) e pode reescrever código genético. Percepções são aprendidas, podendo estar certas ou erradas, Já que a percepção controla a biologia/ a vida, assim pode-se dizer que a crença (também) a controla. Por isso é difícil mudar crenças. 
 A comunidade de células serve o organismo como um todo, por isso devem ouvir um comando central. Este comando central é a mente que recebe sinais dos ambientes internos e externos. 
 Placebo é a cura por crença/ pensamento positivo. 33% dos tratamentos médicos curam por efeito placebo. O que não se propaga é o fato do "pensamento negativo" ser o nocebo que pode ser nocivo. 
 O prozac é droga placebo por isso funciona para muita gente. Esta crença pode ser fraca ou forte e faz parte do campo (eletromagnético, do cérebro, das células...) 
 Células podem estar em crescimento ou em proteção, movimentando-se aos sinais positivos ou afastando-se de negativos. A mente faz o mesmo movimento enviando sinais para as células. O hipotálamo faz essa transmissão (envia sinais para glândula pituitária). Este é o eixo hipotálamo/ hipófase - pituitário/ endócrino/ adrenal; A percepção então envia o sinal para glândulas supra renais (processo hormonal, como o do stress por exemplo, onde o sangue das vísceras vai para os membros); Este processo de surgimento/ propagação de (hormônio do) stress afeta negativamente o crescimento e a regeneração das células (stress pode desligar o sistema imunológico); 
 Germes, vírus e bactérias são organismos oportunistas que atacam mais o sistema imunológico desligado; 
 O amor é o maior sinal de crescimento. Pessoas se aproximam do atraente/ do amor/ crescimento (se expandem) e se afastam do repulsivo, do medo, protegem-se (retraem-se, escondem-se). 
 Identificado nos anos 90, o surgimento de um grande número de casos (surto) de autismo nos orfãos da Romênia, ocorreu por falta de afeto: A grosso modo, aconteceu devido a substituição de manifestações de amor por desprezo, precariedade, opressão e violência; A felicidade que é uma expressão do amor é altamente dependente da percepção (como cada pessoa lida). 
 Após dar uma descrição da mente (neurológica, mas com certas semelhanças à psicanálise e à TCC)**, Liptom diz que mindfulness (observar tudo, a si e ao redor) é melhor que "pensamento positivo" contra comportamentos costumeiros/ rotineiros do subconsciente (exemplo da auto-sabotagem, insitência em pensar ou falar "não mereço" etc) e também diz que a hipnoterapia deve funcionar para o indivíduo voltar ao estado de aprendizagem (infantil). 
 A magneto-encefalografia / o campo eletromagnético indicam que as pessoas não são (o conjunto de) partículas como o modelo científico tradicional afirmava - são ondas que se interlaçam, ondulam em fase uma com a outra e podem causar soma; 
 Receptores das células recebem sinais diferentes (membranas, externas, recebem sinais do campo) esses sinais são "individualidades" Receptores (antenas) marcam identidade da célula/ indivíduo - identidade esta que vem de fora (células convertem experiências do mundo em sensações para a mente, ou seja, para o espírito) - A partir disto, Lipton diz que Existência serve para experimentar o todo (a realidade), comparando o ser humano como as cores separadas da luz branca; Cada ser humano é uma parte de um todo[*]; Assim, seres humanos se destruírem é uma doença auto-imune. 

 Dendritos estão mais ligados às atividades cerebrais do que os neurônios. 

 
 
 Uma definição clássica dos dendritos é: são prolongamentos numerosos, especializados na função de receber os estímulos, sejam do meio ambiente, de células epiteliais sensoriais ou de outros neurônios. 
 A pesquisa mais recente parece estar mostrando que a neurociência, em termos de estimar a capacidade do nosso cérebro, só tem arranhado a superfície. A Universidade da UCLA descobriu uma camada oculta de comunicação neuronal através dos dendritos. Isso significa que a capacidade do cérebro pode ser até 100 vezes maior do que se pensava anteriormente. 
 Esta descoberta pode mudar significativamente os fundamentos da neurociência convencional. Até poucos meses atrás, os fundamentos da neurociência eram apoiados na crença de que os dendritos eram algo como uma fiação passiva que transportava sinais elétricos para o corpo neural, o soma. Mas esta pesquisa mostrou que os dendritos são muito mais do que apenas condutores passivos. Os dendritos geram seus sinais elétricos, em picos cinco vezes maiores e mais freqüentes que os picos que vêm do núcleo de neurônios. 
 O que esta descoberta implica?? 
 Estamos falando de uma mudança muito radical no conhecimento que a neurociência tem sobre o funcionamento do cérebro. Entre outras coisas, É possível que os processos de aprendizagem ocorram no nível dendrito e não na soma dos neurônios. 
 A neurociência convencional argumentou que os sinais elétricos emitidos pelos corpos celulares são a base de nossas habilidades cognitivas.. Agora sabemos que os dendritos não têm uma função passiva e que eles também emitem seus próprios sinais elétricos. 
 Se isso já não é surpreendente por si só, pesquisadores descobriram que os dendritos também são inteligentes. Eles são capazes de adaptar sua tomada elétrica ao longo do tempo. Este tipo de plasticidade só foi observado até agora em corpos neuronais. Isso sugere que os dendritos podem "aprender sozinhos". 
 Como os dendritos são muito mais ativos que o corpo celular, podemos começar a intuir grande parte da informação gerada em um neurônio é feita no nível dendrítico sem informar o corpo celular. Ou seja, os dendritos podem atuar como uma unidade de computação e processar suas informações. Uma independência que há alguns meses nem sequer era suspeita. 
 "É como se de repente descobrisse que os cabos que levam à CPU do seu computador também podem processar informações, completamente extravagantes e um tanto controversas". 
 -Dr. Mayank R. Mehta, diretor da pesquisa- 
 A capacidade do cérebro: pesquisa 
 A equipe de pesquisa do Dr. Mayank R. Mehta desenvolveu um sistema que permite a colocação de eletrodos próximos aos dendritos de ratos. Este sistema permite capturar sinais elétricos do animal durante o tempo em que você está acordado e realizar suas atividades diárias, bem como durante o sono. De esta maneira eles foram capazes de ouvir por quatro dias seguidos a atividade elétrica dos dendritos e transmiti-los ao vivo para os computadores.. 
 Os eletrodos foram implantados na área do cérebro ligada ao planejamento de movimentos, o córtex parietal posterior. O que eles conseguiram capturar foi que durante os períodos de sono os sinais elétricos pareciam ondas irregulares, e com cada um deles era apontado um pico. 
 Quer dizer, enquanto os ratos dormiam, os dendritos conversavam entre si, e eles fizeram isso em tiros elétricos até cinco vezes mais rápido do que aqueles originados em corpos celulares. Durante os períodos de vigília, a taxa de disparo foi multiplicada por dez. 
 Os dendritos: medidores do aqui e agora 
 Outra descoberta chocante durante esta investigação foi encontrada no tipo de sinal emitido pelos dendritos. Os sinais elétricos dos dendritos podiam ser digitais, mas também mostravam grandes flutuações, quase duas vezes maiores do que as próprias espinhas. Este tipo de flutuação ampla mostra que o dendrito também mostrou atividade de computação analógica. Algo que nunca havia sido visto em nenhum padrão de atividade neuronal. 
 O que calcula este tipo de emissão de dendrito parece estar relacionado ao tempo e espaço. Observando os ratos se comportando em um labirinto, dois tipos de sinais foram distinguidos. Um na forma de picos do corpo celular em antecipação de um comportamento. Neste caso, foi antes de virar uma esquina. Enquanto os dendritos emitiram seus sinais de cálculo, assim como o animal virou a esquina. 
 Parece que a neurociência tem subestimado o poder computacional do cérebro. Apenas da perspectiva do volume, e porque os dendritos são 100 vezes maiores que o soma, podemos supor que o cérebro tem, na verdade, cem vezes mais capacidade de processamento do que se pensava. Parece que o neurônio não será mais a unidade computacional básica do cérebro, tendo assumido os dendritos. 
 Neuronas rosa mosqueta são uma nova classe de neurônios da qual não se sabe muito sobre, mas no momento a descoberta levanta questões tão interessantes quanto a evolução humana. " 
Os autores do estudo são Mayank Mehta, Pascal Ravassard, David Ho, Lavanya Archarya, Ashley Kees e Cliff Vuong, todos da UCLA.

 Bruce H. Lipton deixou a área científica por volta dos anos 90, preferindo divulgar seus estudos e ideias de modo independente. É claro, que ele tomou tal decisão devido a predominância da tradicional visão newtoniana/ materialista/ niilista na academia, que mostrou-se reducionista. Seus estudos foram questionados e bastante recusados em prol do determinismo genético nos meios científicos. Apesar da oposição e de algumas opiniões mais polêmicas do biólogo, a descoberta de Lipton na epigenética mostrou-se cientificamente válida, principalmente após as descobertas atuais da neurociências nesta virada da 1ª para a 2ª década do nosso século (21). 
 Os dendritos que eram consideradas a parte mais periférica dos neurônios, mostraram ser "peça" central na atividade do sistema nervoso. Sua definição anterior era que serviam apenas de receptores dos sinais, enquanto os neurônios realizariam uma parte mais relevante da atividade cerebral... Possivelmente esta descoberta sobre o processamento realizado pelos dendritos está relacionada aos campos mencionados por Liptom. Isto faz sentido considerando que a mente (humana ou qualquer outra) é algo, e, sendo algo diretamente imperceptível para "observadores" externos, ela deve ser algo muito sutil como Kardec sugeriu durante o século 19. 
 Ainda faltam muitas peças deste quebra-cabeça, mas os caminhos começam a aparecer... Talvez não iremos desvendar as profundezas da alma, mas é possível que descubramos o que é o perispírito, ou que este seja renomeado como um campo relacionado a mente (alma) e ao cérebro...

Referências:
https://newsroom.ucla.edu/releases/ucla-research-upend-long-held-belief-about-how-neurons-communicate acessado em 31/12/22, tradução 

Revista Espírita - Jornal de Estudos Psicológicos - maio de 1858, IPEAK

sábado, 26 de novembro de 2022

O que forma a ciência e quais são suas contradições

 

Neste texto foram reunidos conceitos comuns e tradicionais sobre o que é a ciência, em seguida de críticas que ressaltam a necessidade de resgatar a importância da filosofia, de modelos científicos do século 20 e da transdisciplinaridade nas ciências. 

1. "A ciência moderna, tendo como referencial os modelos matemáticos e a física mecânica, estabelece pressupostos ontológicos e epistemológicos na relação com o mundo e com a natureza." 
Neste parágrafo alega-se que a ciência determina uma pré - suposição ontológica e epistemológica, ou seja, pré suposições feitas a partir de campos da filosofia. O 1º campo (ontológico) é a área da filosofia que estuda o existir/ a existência, o 2º campo (epistemológico) é o segmento filosófico que estuda qual deve ser o método de investigação mais adequado/ mais verdadeiro para construção de conhecimento. 
Esta pré-suposição é estranha, já que a área que determina o método de investigação deveria ser um campo da filosofia (e foi no ocidente, durante aproximadamente o século 4 a.C até o iluminismo entre os séculos 17 e 19 d.C.). E certamente nem o saber filosófico como um todo, nem campo algum de seus estudos, deveriam ser subordinados nem reduzidos ao saber científico. 
Pior do que isto, a ciência descrita acima está presa a um modelo teórico do fim do século 17, como será explicado adiante. Este é um dos motivos que faz a ciência tradicional negar a transdisciplinaridade, pois hierarquiza os campos do conhecimento, elevando a física newtoniana à uma condição dogmática de superioridade. 

2. "A ciência funciona com base nos pressupostos que causas naturais explicam os fenómenos naturais, que a evidência do mundo natural nos pode dar informação sobre essas causas, e que essas causas são consistentes." 
Este é o argumento para se definir um pressuposto de que só a matéria perceptível pelo ser humano explica os fenômenos na Terra e no universo. Em prática é o modelo arcaico do período iluminista (1685-1815) centrado nas ideias de Isaac Newton. Tal argumento é a pré suposição de que só o que é perceptível pelos sentidos existe: Um reducionismo existencial, ou ontológico, enraizado na ciência. Embora houveram discussões sobre este assunto ao longo da história da civilização humana (no século 20, por exemplo, a fenomenologia, a teoria geral dos sistemas e até mesmo a teoria da relatividade propuseram mudanças ontológicas e epistemológicas para as ciências...), a visão dominante da ciência permaneceu tradicionalmente a mesma do final do século 17, apenas com algumas mudanças retóricas, ou seja, de discursos. (teoria da falseabilidade, argumento do bule cósmico entre outros sofismos) 

3. "Para ser científico, o conhecimento deve ser validado e demonstrado através de investigações e experimentações. O conhecimento científico é, portanto, aquele que é passível de teste, racionalmente válido e justificável e que pode ser replicado e alcançado através de estudos, observações e experimentações." 
Se para ser científico, o conhecimento deve seguir estas regras a risca, então a ciência não abrange a psicologia, pois trabalhar com processos internos do ser humano, como pensamento, sentimento (etc) estaria mais para um campo da filosofia. Os sentimentos e os pensamentos de um paciente em uma psicoterapia por exemplo, não podem ser replicados (não podem ser reproduzidos, controlados pelo psicólogo) e alguns dos sentimentos (não expressos) não podem ser nem observados. Além disto, seguindo estas regras, a psiquiatria é predominantemente pseudociência ao tentar tratar pensamentos, sentimentos, emoções e comportamentos com métodos materialistas. (Thomas Szaas e certamente muitos outros estudiosos, devem ter percebido e discutido isto). 

Tradicionalismo reducionista na Ciência - Como superar? 
O que deveria ser proposto no lugar do arcaico modelo teórico tradicional dominante ainda hoje nas ciências? Nada realmente novo, pois está registrado na história das ciências: 
Entendendo a crítica que a fenomenologia fez ao modelo científico tradicional no início do século 20, é preciso abandonar a centralidade na ontologia materialista como se esta fosse um dogma. É mais lógico e mais útil priorizar a teoria geral dos sistemas (desenvolvida entre 1928 e 1968), que além de possibilitar novas descobertas sem desprezar os estudos transdisciplinares, traz à tona a importância da existência por relações. 
Além disto, quando encontramos uma situação (relativa a um fenômeno, objeto etc) em que não conseguimos solucionar com métodos tradicionais, é preciso mudar o método de investigação. E o método adotado sempre tem uma intenção por trás, por isto sempre toca em uma questão ontológica. 
O que estou dizendo aqui é baseado em fatos históricos: A fenomenologia indicou que a ausência de pressupostos era uma postura mais adequada para se investigar os fenômenos do que a pressuposição da ciência tradicional que se baseia em uma ontologia materialista (seja o monismo materialista ou o monismo eliminativo). 
Mas a ausência de pressupostos obviamente não deve ser a soltura dos métodos de investigação, tanto que a fenomenologia buscou desenvolver um método de investigação/ de construção de conhecimento (episteme) com seu rigor particular. A fenomenologia com sua ausência de pressupostos também trabalhou a questão da intencionalidade por trás das ciências, o que não deixa de ser uma discussão sobre a intenção do estudo e do método de investigação/ construção de conhecimento. 
Como eu afirmei, a teoria geral dos sistemas, assim como a fenomenologia, se mostram mais apropriadas para novas descobertas se comparadas à ciência tradicional (newtoniana, materialista...) e não devem em nada à esta última no que se diz respeito ao rigor dos métodos de investigação. Porém, como são produções humanas, assim como os demais métodos e bases da ciência, são passíveis de falhas/ imperfeições. É aqui que eu retomo a importância da busca pelo bem à humanidade, afinal existe uma intenção em praticamente toda atividade humana, seja pensamento ou comportamento. 
A busca pelo bem pode parecer algo muito subjetivo, mas também não é exatamente uma novidade: Era um dos temas das filosofias socrática/ platônica dos séculos 3 e 4 a.C., também aparecendo no espiritismo do século 19... Estas filosofias não são opostas ao materialismo, pois não são meramente idealistas/ mentalistas/ espiritualistas: Elas valorizam a ciência, respeitando o estudo objetivo da matéria e da vida material, valorizando as ideias de progresso e de uma sociedade justa - Portanto são de uma ontologia dualista ou pluralista que tratam nossa existência "material" juntamente com nossa existência "mental" que pode abranger uma série de experiências reduzidas ou negadas pela ciência tradicional. 
Claro, alguém poderia argumentar que determinar uma ontologia dualista ou pluralista como base das ciências é trabalhar com pressupostos, sendo também um preconceito. 
Porém o problema da ontologia materialista é a negação do que não é detectado pelos sentidos do ser humano ou de outros seres vivos estudados. Além disto, o problema também são duas ideologias implícitas nesta doutrina filosófica: 
A 1ª é o niilismo - Esta ideia de que nada existe além da matéria perceptível, facilmente fomenta o desprezo por sentimentos como o amor e o desprezo por atitudes e conceitos em prol de uma civilização mais justa, como a empatia, a solidariedade e a equidade. 
A 2ª é o reducionismo onde prioriza-se a fragmentação e o estudo por partes (que tem sua utilidade, mas não deve ser o único modo de investigação). Tal fragmentação, ou segmentação, geralmente nega relações existentes/ fatuais entre diferentes campos de conhecimento e de áreas do conhecimento científico com outras áreas do saber. Além de categorizar toda diversa gama de fenômenos relacionados a espiritualidade como fantasia, alucinação e/ou primitivismo, este reducionismo implícito do pressuposto/ doutrina materialista tende a atrasar ou mesmo negar estudos transdisciplinares e também despreza ou reduz a importância de certas áreas do saber que se relacionam com campos de conhecimento científico, como é o caso da relação fatual e histórica da filosofia com a psicologia. Consequentemente, neste último caso, também nega a importância da filosofia e sua relação com a psiquiatria e tantas outras áreas que estudam questões que envolvem o comportamento, a mente, a existência etc.

sábado, 29 de outubro de 2022

Pensamentos e sentimentos influenciam o Coletivo?

 

Como nos tornamos uma sociedade que ignora os fatos e a empatia? 
Geralmente entende-se que existem sentimentos bons e ruins com certa facilidade, mas o mesmo não é tão simples assim quando nos referimos aos pensamentos. Embora algumas pessoas possam afirmar que existem pensamentos ruins e bons, se tratando de um tema mais racional, certamente a coisa fica mais complexa: Seria possível um pensamento bom independer de um sentimento bom? E um pensamento ruim independer de um sentimento ruim? 
Eu entendo que eles devem ter algum tipo de ligação entre si (pensamento bom com um sentimento bom e um pensamento ruim com um sentimento ruim), mas talvez um não dependa do outro. Não totalmente. 
Explicarei com alguns exemplos: Pensar (e planejar) a equidade, o progresso e o zelo entre todos seres humanos é bom, mas não requer um sentimento bom direcionado a todos seres humanos, uma vez que tal sentimento se for possível, deve ser algo raro devido a sua grande amplitude. Pensar (e planejar) a equidade, o progresso e o zelo entre todos seres humanos seria o reverso de não pensar (nem planejar) a equidade entre todos seres humanos. Seria também o reverso de tumultuar e propagar destruição e retrocessos. E por fim, ao invés do zelo, teríamos descuidos, boataria e mentiras. 
Tudo isto independe dos sentimentos, ao menos em algum nível, porque os exemplos ruins (negativos) podem ser propagados com uma dose maior de ignorância do que com sentimentos negativos como ódio, intolerância etc. 
Isto significa que quem pensa ou age conforme os exemplos ruins aqui citados são totalmente neutros em suas relações (seja com a comunidade, com a nação ou com a política)? Não. Como eu afirmei em textos anteriores, esse negócio da neutralidade é praticamente inexistente porque pressupõe uma falta de intencionalidade por parte do ser humano, quando na verdade sempre há alguma intenção, seja vaga ou clara... 
Obviamente, se tratando de relações humanas a nível coletivo, o assunto fica mais complexo, pois temos as mídias de massa, as redes sociais com seus influencers, etc etc. Tudo isto influencia na decisão das pessoas... Mas até que nível? Já não sei dizer, mas sei que quanto menos nos esforçamos para pensar e entender nossa sociedade e nosso país, mais manipulados somos. Quanto mais optamos por ver o que é meramente agradável, o que é fácil ou o que está de acordo com tradições, menos pensamos. Quanto mais colocamos a culpa de nossos problemas no passado, menos resolvemos problemas no presente. Quanto mais temos medo de possibilidades futuras, temos menos paz e menos saúde (mental principalmente). Temos a capacidade de pensar e de sentir, assim podemos estudar, checar informações, buscar entender os outros, se colocar no lugar deles etc. Nada disso é realmente novo, pois se trata de manter-se consciente, um assunto que trato (principalmente na conclusão) neste outro texto que escrevi em meados de 2020: https://nea-ekklesia.blogspot.com/2020/02/politica-brasileira-de-2013-2020-um.html
Sim, discorri sobre pensamento e sentimento aqui, para falar de política porque política esbarra em tudo. Ao menos nesta vida material. Já para quem crê em uma vida espiritual, acho difícil a política gerar impactos significativos lá "do outro lado", mas mesmo para espiritualistas e religiosos, a política é uma realidade que afeta seus corpos e mentes. 
Então se tratando de política temos um cenário muito parecido com o da última eleição presidencial (de 2018). De um lado, Luíz Inácio da Silva (Lula), um político voltado um pouco mais as questões sociais, como infraestrutura do país e direitos dos cidadãos. Um cara envolto em casos suspeitos (mensalão, sítio em Atibaia, pedalinho etc) como tantos outros políticos, mas que realiza um mínimo de ações esperadas desta classe. Outras acusações mais atuais contra ele são especulações sobre o que ele fará em seu mandato e fazem parte dos discursos que beneficiam o outro candidato, como mostrarei adiante. Então do outro lado, temos Jair Bolsonaro... Não o clássico político voltado a liberação do mercado, favorecendo principalmente os maiores oligopólios do país... Este é um cara que alegou em rede nacional que os portugueses nunca pisaram na África (nega a história do país), Um cara que fala em fuzilar pessoas de outro partido político. Um cara que defende torturador investigado e condenado. (fez tudo isso publicamente, diante câmeras) Um cara que atrasa compra de vacina em meio a um a pandemia mortal e planeja diversos esquemas fraudulentos durante a mesma pandemia. Um cara que reforça todo discurso de ignorância, imediatismo e ódio com a desculpa de não poder dizer o que pensa, quando na verdade pensa o tempo todo em prejudicar o maior número de pessoas para favorecer a si mesmo e uns poucos aliados. Aliados que reproduziram discursos nazistas, desmataram a Amazônia, sucatearam a FUNAI e a Eletrobrás e outros setores da infraestrutura. Um cara que quer controlar completamente o poder judiciário, destruindo uma das instituições básicas de equilíbrio de poder da república. A lista de atentados e crimes deste candidato a presidência do Brasil é surrealmente grande. Para um candidato que governou só um mandato, as ações reprováveis deste ser, certamente bate os recordes de qualquer outro político que tenha passado pela presidência do Brasil. 
Mas, como um cara desses subiu ao poder? Simples: Pode até ser que as mentiras criminosas (fake news) durante a corrida eleitoral favoreceu o candidato, mas a verdade é que ele representa uma parcela grande da sociedade: Pesquisas feitas entre o 2º semestre de 2020 e o 1º semestre de 2021, que indicavam o período de menor popularidade de Jair, ainda sustentavam cerca de 30% de apoio por parte dos eleitores brasileiros! 
Tais informações são um indício que vivemos em uma civilização que (ainda) alterna entre a histeria movida à boataria (fomentação de rivalidade, orgulho e intolerância) e frieza movida a base de ignorância ou ganância. Isto é evidente fora da política, em setores como o mercado e a religião, por exemplo: 
Trabalhadores não se enxergam como uma classe há anos: Vivemos na era da auto exploração induzida principalmente por empresários de grandes corporações e eventuais empresas de médio porte sob discursos de produtividade e meritocracia; (para mais esclarecimentos sobre este assunto recomendo a leitura do livro "A Sociedade do Cansaço" de Byung Chul Han.) 
Muitos religiosos não desenvolvem espiritualidade alguma: São pessoas manipuladas por líderes religiosos (pastores ou padres conservadores) gananciosos que propagam discursos de intolerância, rivalidade e conseqüentemente espalham medo e ignorância. As religiões cristãs que são dominantes em países americanos como o Brasil, desde meados do século XVI, foram inundadas por sensacionalismo após o desenvolvimento das mídias de massa e digitais. Não se trata de poucos líderes religiosos enriquecidos manipulando as massas como ocorria nas eras medievais e coloniais: Se trata de descaracterizar o próprio cristianismo, distorcendo e abandonando os ensinamentos centrais de amor a Deus (ao Todo) e de amor ao próximo (a todas pessoas). 
 Isto sem contar as classes militares como a polícia e o exército tomados por um número crescente de ações violentas (sem entendimento da sociedade, sem inteligência investigativa e sem capturar os maiores traficantes de produtos ilegais no país), tomados pelo abandono das funções originais (de proteger a maioria da população, que é pobre) por intromissões na política (colaborando com uma política policialesca e com punitivismo). 
Tais discursos e ideologias (meritocrática, fundamentalista e/ou punitivista) são aceitas pelas pessoas porque elas têm algum espaço "na mente". Este espaço pode ser mais intelectual/ racional surgindo como uma forma de desconhecimento (seja por falta de oportunidade de estudo, por opção de estudar pouco ou nada etc), ou pode ser mais "emocional" (referente aos sentimentos) como algum vazio afetivo ou existencial. Na verdade os discursos nocivos podem ser assimilados pelo fato das pessoas terem ambos espaços (desconhecimento e vazios afetivos/ existenciais). 
Eu não tenho uma mensagem mágica que fará as pessoas a se tornarem mais empáticas, estudiosas, colaborativas ou unidas. Mas tenho esperança de que um dia, de alguma forma, nós aprenderemos a importância destas posturas e virtudes como sociedade (seja a nação ou a raça humana de todo planeta). Seja por caminhos com mais sofrimentos ou com menos sofrimentos.

sexta-feira, 30 de setembro de 2022

A Importância do Conteúdo Inconsciente

 

A "Futilização" Inconsciente 
Neste texto faço uma análise dos meus "sonhos" e busco explicá-los sob o olhar de algumas teorias psicológicas, sem me prender a qualquer uma delas.

Daqui um ou dois meses eu completarei 3 anos anotando meus sonhos... Ao menos os que eu me lembro ao acordar. Comecei a fazer isto por questões bem particulares relacionadas a assuntos que considero espirituais, mas neste ano de 2022 gradativamente eu vim percebendo que, em meus sonhos, eu fui lidando cada vez mais com futilidades... Como assim? 
Os sonhos de "teor espiritual" que eu tive eram questões que eu resolvi com auxílio de ensinamentos do espiritismo, da umbanda e principalmente do cristianismo (não, não foi algo relacionado a uma religião, igreja nem congregação específica). Porém, após meses de empenho em me espiritualizar baseando-me principalmente em lições sobre humildade e solidariedade, os sonhos de teor espiritual cujo muitos eram assustadores e terrivelmente incômodos, foram dando espaço a diálogos mentais, na maioria das vezes com assuntos que me parecem comum na vida das pessoas, mas em geral desinteressantes para mim. Estes assuntos geralmente giram em torno de discussões superficiais sobre algum trabalho, sobre alguma ciência, particularmente psicologia que é uma área que eu estudo, ou sobre hobbies relacionados a busca por prazeres dos seres humanos. Esta busca por prazeres a que me refiro, surge em meus sonhos sempre relacionada a pessoas que eu conheço e convivo (ou convivi) com certa frequência: família, colegas da faculdade e às vezes de outros círculos que frequento e frequentei, como grupos do trabalho, do bairro e de hobbies, de "voluntariados" etc. 
Antes de começar a anotar os sonhos no final de 2019, eu ocasionalmente me lembrava de um sonho ou outro, e de fato, os assuntos do cotidiano e de rotina, frequentemente apareciam em meus sonhos de maneira aparentemente entediante, superficial e/ ou fútil. Porém após os eventos que me fizeram realizar minhas "anotações oníricas" e buscar uma espiritualidade, os sonhos se tornaram muito vívidos. Mais vívidos do que qualquer sonho vívido que eu tive antes do ano de 2016, ou seja, mais do que qualquer sonho que eu tive em 35 anos de vida no velho planeta Terra. Às vezes o termo vívido me parece impreciso para explicar estas experiências "oníricas", pois muitos destes sonhos a que me refiro parecem mais reais do que meu período de vigília (acordado) na Terra. Mais reais porque não existe o filtro do corpo de fato: Parece que minha essência (alma ou mente) interage diretamente com outras mentes e que toda manifestação sensorial dos sonhos (imagens, sons etc) é um mero cenário ocultando uma vastidão de elementos psíquicos meus e dos outros com quem interajo. É quase uma realidade a parte, mas não completamente separada, pois é conectada com meu período de vigília, através das experiências que geram aprendizado, através das reações emocionais etc. Mas porque tudo, ou quase tudo, em meus sonhos parece estar se tornando fútil? Acho que não é uma pergunta difícil: a resposta é que a maioria das pessoas gosta de ser fútil (certamente eu me incluo entre estas pessoas com alguma frequência). 
Em nossa atual sociedade pós moderna, existem inúmeras maneiras de ser fútil, afinal com o desenvolvimento das mídias de massa (rádio, tv etc), da internet, da indústria de entretenimento (cinema, jogos eletrônicos, streaming, netflix etc) e com a propagação da comercialização de produtos psicoativos legalizados (bebidas alcoólicas e cigarro), as maneiras de ser fútil se multiplicaram como nunca visto antes nos 5.500 anos de história escrita da humanidade. Independentemente se meus sonhos são apenas reflexões da vida consciente ou se apresentam aspectos de uma existência que transcende o corpo, estes conteúdos fúteis me mostraram a profundidade que eles podem alcançar na mente humana. 
Na psicologia, alguns autores da linha psicanálitica (Freud, Lacan, Klein, Winnicott, Jung entre outros) indicaram o quanto o ser humano pode enganar a si mesmo (ou tentar), escondendo conteúdos incômodos, ou difíceis de lidar em seu inconsciente. Isto ocorre porque nenhuma memória ou sentimento deixa de existir repentinamente podendo ressurgir do nada algum tempo depois. Nossos sentimentos continuam existindo e podemos fingir que não os temos ou podemos lidar com eles, seja um sentimento "bom ou ruim" e o mesmo fenômeno ocorre com nossas memórias. 

 Mas os conteúdos fúteis deveriam predominar em nosso inconsciente? Se isto acontecer com a maioria das pessoas, não seria um sinal que há algo errado com a humanidade? 
Os conteúdos que parecem me cercar de fato são assuntos que as pessoas falam o tempo todo: de trabalhos rotineiros, estudos superficiais, hobbies/ passatempos e prazeres sensoriais relacionados às bebidas e comidas. Mais raramente falam sobre prazeres de teor sexual porque isto ainda é tabu em nossa sociedade. Todos estes assuntos também me cercam em meus sonhos, mas conforme fui me dedicando à espiritualidade, foi ficando mais nítido que estes conteúdos eram cada vez mais externos, ou seja, são cada vez menos meus, parecendo conteúdos de outras mentes as quais eu escuto e indago em meus sonhos. A atividade/ interação vívida durante meu sono que mencionei anteriormente. 
Independentemente se são meus ou não, estes conteúdos no inconsciente não mostraria uma priorização crescente do que é superficial? Ou seja, uma priorização do que não tem profundidade nem racional nem sentimental... ? Tais conteúdos deveriam ser um mero passatempo, algumas pausas para descanso ou talvez um "ócio criativo", mas não algo que nos guie, muito menos que nos inspire porque eles sequer trazem algum tipo de esperança. 

 Assim, eu vejo clara proximidade destes fenômenos inconscientes com o adoecimento de nossa sociedade. Se não buscamos nem valorizamos os bons sentimentos mais profundos e/ ou mais vastos, quais serão as consequências disto para a sociedade humana? 
Se todos interagimos uns com os outros e regularmente não só no lazer, mas no trabalho, nos estudos e dentro de um sistema econômico e social-político, significa que precisamos uns dos outros como seres humanos inseridos em uma comunidade ou civilização - Significa que cada ser humano é um sistema com pensamentos, memórias, opiniões, sentimentos que se expressam no diálogo, no lidar, no aprender e nas emoções que afetam o próximo. Significa que nós como sistemas racionais e sentimentais, quando interagimos uns com os outros e quando colaboramos com a comunidade ou nação em que vivemos, formamos sistemas sociais, ou seja nossa sociedade, que vão desde grupos de amigos, famílias, colegas de estudos e de trabalho até cidadãos, membros de um estado e de uma nação. O que será de nós ao priorizarmos discussões superficiais ou fúteis em nossas vidas? O que será de nós se ninguém prioriza uma empatia solidária? Será que ao priorizarmos a superficialidade no trabalho, nos estudos e no lazer, não perderemos a tolerância uns com os outros? Será que não vamos dar as costas aos necessitados? Será que não vamos começar a acreditar em qualquer acusação ou boato que surgir em nossa frente? 
O neuropsiquiatra fundador da logoterapia, Viktor Frankl, estudou a importância do sentido de vida nas pessoas. Não vou detalhar a teoria de Frankl neste texto, mas para quem ainda não conhece, recomendo o livro Em Busca de Sentido. 
Enfim, este sentido de vida pode (e deve) orientar o ser humano para além de si mesmo, ou seja, para um sentimento dedicado às pessoas amadas, para uma tarefa que sirva às outras pessoas ou para uma espiritualidade/ fé em algo maior, algo que nos dê esperança e certamente possa propagar esta esperança. Afinal o ser humano não existe para si mesmo individualmente - ele é um ser social, que apesar dos conflitos, aprende a colaborar com o próximo, evoluindo e esta evolução requer tolerância entre indivíduos e grupos e uma busca por desenvolvimento racional e emocional. Esta busca deve nos orientar, ou seja, precisa se tornar nossa prioridade. É ela que deveria predominar nosso inconsciente (ao menos em algum ponto de nossas vidas) e nos guiar como seres humanos, cultivando o se importar não só com os pequenos círculos sociais (família e amigos) mas também com os grandes círculos sociais (as comunidade, a sociedade, a civilização humana). Se nos deixarmos levar pela superficialidade em todas estas interações, nos tornaremos facilmente manipuláveis e insensíveis. Afinal uma mente superficial é mais facilmente manipulável e uma mente que ignora o sofrimento em seu entorno, e as dificuldades de sua realidade, torna-se insensível. Uma combinação que ao dominar a maioria das pessoas de uma sociedade, pode trazer consequências muito nocivas em larga escala. 
A busca pelo desenvolvimento racional/ intelectual e emocional/ sentimental não é algo utópico ou dificílimo de se praticar - Trata-se de ser humilde, assumindo que temos muito a aprender e que podemos aprender. É assim que abandonamos tanto as atitudes superficiais e fúteis, como as posturas e atitudes nocivas ao próximo e a nós mesmos - Esta busca por desenvolvimento nos âmbitos mais racionais e mais sentimentais é semelhante à proposta de Viktor Frankl (a busca por sentido) e é um modo de desenvolvermos uma capacidade de aprender aliada a uma empatia solidária...

terça-feira, 30 de agosto de 2022

Dados sobre as capitais brasileiras

 Esses são dados coletados da Wikipedia em 2022 (as fontes variam por tema, ex. IBGE 2021, PNUD 2010, etc.) sobre as capitais dos estados brasileiros:

Estado

Estado

Capital

Altitude

População

IDH

Gini

PIB per capita

Acre

Rio Branco

153

419452

0,727

 

22510,95

Alagoas

Maceió

7-300

1031597

0,747

 

20853,41

Amapá

Macapá

14

522357

0,733

 

21054,88

Amazonas

Manaus

92

2255903

0,737

 

38880,73

Bahia

Salvador

8,3

2900319

0,759

0,63

22213,24

Ceará

Fortaleza

16

2703391

0,754

0,61

25356,73

Distrito Federal

Brasília

1171

3094325

0,824

 

85661,39

Espírito Santo

Vitória

12

369534

0,845

 

73632,55

Goiás

Goiânia

749

1555626

0,799

 

33004,01

Maranhão

São Luís

4

1108975

0,768

 

30699,57

Mato Grosso

Cuiabá

125

3291816

0,785

0,48

39043,32

Mato Grosso do Sul

Campo Grande

592

916001

0,784

0,56

29442,66

Minas Gerais

Belo Horizonte

852

2530701

0,81

 

35122,01

Pará

Belém

10

1506420

0,747

 

20350

Paraíba

João Pessoa

40

825796

0,763

 

25035,8

Paraná

Curitiba

934

1963726

0,823

0,565

45458,29

Pernambuco

Recife

4

1661017

0,722

0,68

31743,72

Piauí

Teresina

72

871126

0,751

 

24333

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

2

6775561

0,799

 

54426,08

Rio Grande do Norte

Natal

30

896708

0,763

 

28113,21

Rio Grande do Sul

Porto Alegre

10

1492530

0,805

 

46122,79

Rondônia

Porto Velho

87

548952

0,736

0,47

32042,66

Roraima

Boa Vista

90

436491

0,752

 

24852,52

Sergipe

Aracaju

4

672614

0,77

 

25717,68

Santa Catarina

Florianópolis

3

516524

0,847

 

39678,1

São Paulo

São Paulo

772

12396372

0,805

 

58691,9

Tocantins

Palmas

280

313349

0,788

 

34933,66

 

 

Acre

Acre

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Rio Branco

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

35,7

37,2

37,2

38,2

39,7

35,2

37,8

38,3

39,2

38,4

37,5

39,8

39,8

Temperatura máxima média (°C)

30,9

30,8

31

31,2

30,6

30,7

31,8

33,3

33,7

33,1

32,1

31,2

31,7

Temperatura mínima média (°C)

22,8

22,6

22,7

22,2

20,8

19,4

18,3

18,9

20,8

22,3

22,6

22,8

21,4

Temperatura mínima recorde (°C)

14,2

16

14

10,4

8,2

7,8

6

8

10

12,4

13,6

13,4

6

Precipitação (mm)

286

299

286

204

98,7

44,8

28,2

57

93,6

144

209

261

2 010,6

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

18

17

17

13

8

4

3

4

7

10

13

18

132

Umidade relativa compensada (%)

89,3

89,1

88,7

88

87,1

85,5

81

76,7

78,2

82,6

85,5

87,8

85

Horas de sol

115

94,6

118

143

170

183

228

203

176

168

144

123

1 863,9

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[15] recordes de temperatura: 01/06/1969-presente)[16]

Amapá

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Macapá

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

34,3

34,1

34,4

34,2

36

35,1

35,2

35,7

36,1

36,6

37,1

35,8

37,1

Temperatura máxima média (°C)

30,9

30,2

30,4

30,7

31,3

31,8

32,1

32,8

33,4

33,8

33,4

32,4

31,9

Temperatura média compensada (°C)

26,6

26,2

26,4

26,6

27

27,1

27,2

27,9

28,5

28,8

28,7

27,8

27,4

Temperatura mínima média (°C)

23,6

23,5

23,7

24

24,2

24

23,9

24,3

24,3

24,4

24,3

24

24

Temperatura mínima recorde (°C)

19,6

20,4

21,1

21,4

21,4

21

20,2

21

21

21

21

20,4

19,6

Precipitação (mm)

268

369

400

376

308

252

204

96,3

25,4

22,7

58,1

145

2 525,7

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

17

20

22

21

21

18

16

9

3

2

4

9

162

Umidade relativa compensada (%)

84,5

87,1

87,2

87,2

86,2

84,1

82,1

78

73,1

71

72,5

78,1

80,9

Horas de sol

158

117

121

126

165

199

234

268

274

285

255

215

2 416

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020; horas de sol: 1981-2010;[45] recordes de temperatura: 01/12/1967-presente)[42][43]

Amazonas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Manaus

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

37

36,1

36,2

35,4

34,7

34,9

37,1

37,6

39

38,7

37,6

37,3

39

Temperatura máxima média (°C)

31,3

31,1

31,2

31,3

31,5

31,9

32,5

33,6

34,1

34

33

32

32,3

Temperatura média compensada (°C)

26,6

26,6

26,6

26,7

27

27,3

27,5

28,2

28,6

28,5

28

27,2

27,4

Temperatura mínima média (°C)

23,6

23,6

23,7

23,7

23,9

23,8

23,7

24,1

24,5

24,6

24,4

24

24

Temperatura mínima recorde (°C)

18,5

18

19

18,5

19,5

17

12,1

18

20

19,4

18,3

19

12,1

Precipitação (mm)

306

297

321

331

233

117

67,1

56,1

79

114

188

254

2 362,4

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

19

18

19

18

16

10

7

6

6

8

10

15

152

Umidade relativa compensada (%)

84,8

85,1

85,8

85,6

84,4

80,8

77,4

74,6

74,6

76,1

79,3

83

81

Horas de sol

123

98

104

114

142

191

223

223

196

174

151

127

1 864,3

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[100] recordes de temperatura: 1925-presente)[98][99]

Alagoas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Maceió

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

34,8

34,9

35,8

35,6

34,4

32,2

31,1

31,8

33,4

35,5

34,6

35,4

35,8

Temperatura máxima média (°C)

31

31,4

31,5

30,6

29,5

28,3

27,6

27,6

28,4

29,9

30,8

31,2

29,8

Temperatura média compensada (°C)

26

26,2

26,5

26

25,1

24,1

23,5

23,5

24,1

25,1

25,6

26

25,1

Temperatura mínima média (°C)

21,4

21,8

22,1

21,8

21,2

20,3

19,7

19,7

19,9

20,3

21,9

21,2

20,9

Temperatura mínima recorde (°C)

17,9

17,8

16,4

17,8

17

16

15

15

15,8

17

17,4

17,9

15

Precipitação (mm)

91,2

80,2

101

194

295

323

271

192

109

70,2

45,1

36,7

1 808,1

Umidade relativa compensada (%)

75,9

74,2

74,9

77,8

81,1

82,6

82,8

81,9

78,7

76,1

74,1

73,9

77,8

Horas de sol

241

219

210

203

199

163

169

181

190

220

248

258

2 499,2

FonteINMET (normal climatológica de 1981-2010; precipitação: 1991-2020;[25] recordes de temperatura: 1931-presente)[23][24]

Bahia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Salvador (Ondina)

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

34,3

34,7

37

34,5

31,6

30,6

30,7

31,3

30,7

33,5

33,5

34,3

37

Temperatura máxima média (°C)

31

31,1

30,9

29,6

28,1

27,1

26,6

26,7

27,7

29,1

29,8

30,6

29

Temperatura média compensada (°C)

26,9

27,1

27,1

26,4

25,3

24,3

23,7

23,6

24,3

25,4

26,1

26,6

25,6

Temperatura mínima média (°C)

23,8

24

24,1

23,6

22,8

21,9

21,1

21

21,5

22,5

23,1

23,5

22,7

Temperatura mínima recorde (°C)

19,8

19,5

18,7

18,7

18

18,2

17,5

17,7

17,6

18,3

18,9

19,8

17,5

Precipitação (mm)

76,9

98,7

147

285

302

238

194

130

99,3

91

108

63,4

1 833,3

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

9

9

11

16

18

19

18

16

11

8

8

7

150

Umidade relativa compensada (%)

78,7

79,4

80,6

83,3

85,1

84,9

83,4

82,1

81,2

80

80,4

79,3

81,5

Horas de sol

235

208

226

185

157

145

170

190

205

227

203

223

2 372,8

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[97] recordes de temperatura: 1931-presente)[92][98][99]

Ceará

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Fortaleza

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

35,2

35,2

34,8

34,9

33,6

33,8

33,9

34,4

34,6

34,8

34,8

35,2

35,2

Temperatura máxima média (°C)

31,2

31,1

30,8

30,6

30,8

30,5

30,6

31,1

31,4

31,6

31,7

31,7

31,1

Temperatura média compensada (°C)

27,4

27,3

27

26,8

26,8

26,4

26,2

26,6

27

27,4

27,7

27,8

27

Temperatura mínima média (°C)

24,5

24,3

23,9

23,8

23,8

23,2

22,8

22,9

23,6

24,3

24,7

24,9

23,9

Temperatura mínima recorde (°C)

18,2

19

18

18,8

18,6

17,9

17,9

17,7

19,2

20,3

20

19,4

17,7

Precipitação (mm)

156

187

337

385

229

130

69,7

20

13,6

9,5

9,8

37,1

1 584

Umidade relativa compensada (%)

78,4

80,4

83

85,1

82,6

79,9

76,9

73,3

71,7

72

72,7

74,4

77,5

Horas de sol

220

183

173

153

212

219

254

289

287

294

288

274

2 845,9

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[59] recordes de temperatura: 1931-presente)[57][58]

Distrito Federal

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Brasília (Sudoeste)

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

32,6

31,4

32,1

31,6

30,2

31,6

30,8

33

35,8

36,4

34,5

33,7

36,4

Temperatura máxima média (°C)

26,9

27,2

27

26,8

26

25,3

25,6

27,4

29,1

29

27

26,8

27

Temperatura média compensada (°C)

21,9

21,9

21,8

21,6

20,3

19,3

19,3

21

22,8

23,1

21,7

21,7

21,4

Temperatura mínima média (°C)

18,3

18,2

18,2

17,7

15,6

14,2

13,9

15,3

17,6

18,5

18,1

18,3

17

Temperatura mínima recorde (°C)

12,2

11

14,5

10,7

3,2

3,3

1,6

5

9

10,2

11,4

13,5

1,6

Precipitação (mm)

206

180

226

145

26,9

3,3

1,5

16,3

38,1

142

253

241

1 478,8

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

16

14

15

9

3

1

0

2

4

10

17

18

109

Umidade relativa compensada (%)

74,7

74,2

76,1

72,2

65,4

58,8

51

43,5

46,4

58,8

74,5

76

64,3

Horas de sol

160

159

169

201

238

248

268

274

226

191

138

145

2 415,6

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[54] recordes de temperatura a partir de 21/08/1961)[58][59]

Espírito Santo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Vitória (Ilha de Santa Maria)

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

39

39,6

37,2

36,7

36,9

35

33,5

34,9

37,6

37,4

37,1

38

39,6

Temperatura máxima média (°C)

31,4

32

31,4

30,1

28,2

27,4

26,7

26,9

27,4

28,3

28,7

30,3

29,1

Temperatura média compensada (°C)

27,1

27,5

27,1

25,9

24

23,1

22,5

22,6

23,4

24,4

25

26,3

24,9

Temperatura mínima média (°C)

24,1

24,4

24

22,9

21,1

20,1

19,6

19,7

20,5

21,5

22,2

23,3

22

Temperatura mínima recorde (°C)

17,4

19

18,1

16,5

15,3

14,2

13,2

13,5

13,9

15,4

14,2

17,2

13,2

Precipitação (mm)

131

79,4

140

123

92,4

70

67,5

59,9

63,1

124

234

201

1 384,4

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

9

7

9

8

7

7

7

7

8

9

12

11

101

Umidade relativa compensada (%)

77,2

75,8

76,9

77,5

76,6

77,7

77,1

74,9

76,8

76,1

79,2

78,4

77

Horas de sol

211

219

207

184

187

184

187

197

167

166

140

168

2 214,9

FonteINMET (normal climatológica de 1991-2020; umidade relativa: 1981-2010;[24] recordes de temperatura: 1931-presente)[19][21]

Goiás

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Goiânia

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

37,8

36,2

35,7

35,8

36,4

35,8

35,5

37,7

39,9

41,2

37,8

36,7

41,2

Temperatura máxima média (°C)

30,6

31

30,9

31,2

30,3

30

30,6

32,7

34

33,2

31,1

30,6

31,4

Temperatura média compensada (°C)

24,7

24,7

24,7

24,8

23,3

22,3

22,5

24,5

26,3

26,2

25

24,8

24,5

Temperatura mínima média (°C)

20,1

20

20

19,3

16,9

15,2

14,8

16,6

19,4

20,3

20,3

20,2

18,6

Temperatura mínima recorde (°C)

12,8

10,6

11,4

4,7

4,6

2,4

1,2

2,7

4,2

9,4

10

10,2

1,2

Precipitação (mm)

249

236

259

138

30,3

8,4

1,5

9,5

44,3

144

220

272

1 610,8

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

17

16

17

9

3

1

0

1

4

11

16

18

113

Umidade relativa compensada (%)

72,2

72,2

72,4

66,2

59,9

55,1

48

40,8

44,9

57,2

69,3

72,6

60,9

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[67] recordes de temperatura: 11/07/1937-presente)[62][63]

Maranhão

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para São Luís

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

34,7

35,4

34,5

34,4

34,6

33,9

34,1

35,5

35,4

37,2

35,2

35

37,2

Temperatura máxima média (°C)

31,1

30,6

30,3

30,6

31,3

31,5

31,5

32

32,3

32,5

32,5

32,2

31,5

Temperatura mínima média (°C)

24,2

24

23,8

23,8

23,9

23,5

23,4

23,7

24,4

24,7

24,9

25

24,1

Temperatura mínima recorde (°C)

20

20

17,9

20

20

20

18,1

20,3

21

21,2

20,6

20

17,9

Precipitação (mm)

235

308

453

431

312

174

111

22,5

2,9

2,8

9,7

54,5

2 117,1

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

13

17

22

22

18

13

10

3

1

0

1

4

124

Umidade relativa compensada (%)

82,5

84,8

86,6

87,7

86,4

84,3

84,1

80,5

77,6

76,2

76,6

77,6

82,1

Horas de sol

156

119

115

120

164

202

233

268

258

264

235

215

2 349,1

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[54] recordes de temperatura: 1931-1960 e 1971-presente)[49][55]

Mato Grosso

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Cuiabá

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

39,4

39

39,2

38,9

38,8

37,2

38,4

41,8

44

43,2

41,1

39,4

44

Temperatura máxima média (°C)

33

32,8

33,2

33,1

31,6

31,8

32,2

34,7

35,6

35,1

34

33,3

33,4

Temperatura mínima média (°C)

23,7

23,6

23,5

22,8

20,2

18,4

17,1

18,7

21,9

23,6

23,8

23,8

21,8

Temperatura mínima recorde (°C)

18,4

15,2

15,4

10,4

6,7

1,2

3,3

6

7,7

12,3

12,8

15,8

1,2

Precipitação (mm)

238

262

233

113

53,4

19,7

10,2

13,2

50,5

129

195

200

1 516,1

Umidade relativa compensada (%)

80,8

82,1

81,8

79,2

76,9

73,6

67,6

60,4

61,4

68,7

74,6

77,4

73,7

Horas de sol

154

141

178

200

204

190

233

229

168

186

180

148

2 211,6

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[24] recordes de temperatura: 1931-presente)[21][22]

Mato Grosso do Sul

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Campo Grande

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

37,9

36,7

39,4

36,4

33,9

32,9

33,7

37,5

40,8

41

39,7

37,8

41

Temperatura máxima média (°C)

30,7

30,7

30,6

30,1

27,4

26,9

27,5

29,7

30,6

31,3

30,9

30,6

29,8

Temperatura média compensada (°C)

25,1

24,7

24,7

23,7

20,9

20

20,1

21,8

23,2

24,5

24,9

24,9

23,2

Temperatura mínima média (°C)

21,2

21

20,8

19,4

16,7

15,5

15

16,5

18,2

20

20,2

20,7

18,8

Temperatura mínima recorde (°C)

12,1

7,4

8,2

5,3

1,2

−0,4

−0,5

−0,9

0

5,2

8,2

10,3

−0,9

Precipitação (mm)

225

176

150

89,4

88,2

47,4

35,7

45,5

77,6

151

164

206

1 455,3

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

15

13

11

7

5

4

3

3

6

9

10

13

99

Umidade relativa compensada (%)

78,3

79,4

78,3

72,6

71

68,6

61,9

54,4

59,8

66,6

70

75,6

69,7

Horas de sol

206

179

211

232

229

219

243

237

188

214

224

219

2 600,6

FonteINMET (normal climatológica de 1981-2010;[27] recordes de temperatura de 1931-presente)[18][19][26]

Minas Gerais

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Belo Horizonte

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

35,4

35,2

33,9

32,8

32,9

30,5

32

34

36,6

37,4

36

34,8

37,4

Temperatura máxima média (°C)

28,7

29,1

28,4

27,6

25,7

24,9

24,9

26,3

27,9

28,7

27,7

28,2

27,3

Temperatura média compensada (°C)

23,7

24

23,5

22,6

20,6

19,6

19,4

20,5

22

23

22,7

23,3

22,1

Temperatura mínima média (°C)

20

20,2

19,8

18,8

16,6

15,4

15,2

15,8

17,4

18,8

18,9

19,5

18

Temperatura mínima recorde (°C)

10,4

10

11,7

8,4

7,4

3,1

5,4

6,2

8,8

9,4

9,1

12,8

3,1

Precipitação (mm)

331

178

198

82,3

28,1

11,4

5,4

10,6

49,2

110

236

339

1 578,3

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

15

10

11

7

3

1

1

1

4

8

14

17

92

Umidade relativa compensada (%)

69,3

66,2

68,6

66,3

64,3

62,6

58,4

54

55,3

59,9

68,5

71

63,7

Horas de sol

183

191

190

202

215

224

237

245

211

204

165

162

2 427,8

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[88] recordes de temperatura: 1931-presente)[84][85][86]

Pará

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Belém

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

36,8

35,1

37,3

35

35,3

35,1

35,6

37,1

36,1

35,6

36,4

37,3

37,3

Temperatura máxima média (°C)

31,4

31

31,1

31,5

32,2

32,5

32,6

33

33,2

33,1

33,1

32,5

32,3

Temperatura média compensada (°C)

26,3

26,1

26,3

26,5

26,8

26,9

26,8

27,1

27,3

27,3

27,4

27

26,8

Temperatura mínima média (°C)

23

23,1

23,3

23,4

23,4

23,1

22,8

22,9

22,9

22,9

23,1

23,1

23,1

Temperatura mínima recorde (°C)

19,4

18,8

19,6

19,2

20

19,8

19

18,5

18,8

18,9

18,6

19

18,5

Precipitação (mm)

394

438

506

466

324

206

156

129

120

136

151

284

3 308,3

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

25

25

26

25

23

17

14

12

12

13

13

19

224

Umidade relativa compensada (%)

88,1

89,5

89,7

88,9

86,3

82,8

81,5

80,2

79,3

79,3

79,6

83,7

84,1

Horas de sol

133

105

117

139

187

230

250

265

247

241

205

168

2 287

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[113] recordes de temperatura de 01/01/1931-30/09/1964 e 01/01/1967-presente)[110][114][111]

Paraíba

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para João Pessoa

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

33,8

34,1

34,1

34,8

33,3

32

31,6

30,8

32,4

32,6

34,3

33,5

34,8

Temperatura máxima média (°C)

30,9

31,1

31,2

30,8

30,3

29,2

28,7

28,9

29,4

30,1

30,6

30,9

30,2

Temperatura média compensada (°C)

27,9

28,1

28,1

27,6

26,9

25,7

25,2

25,4

26,3

27,1

27,6

27,9

27

Temperatura mínima média (°C)

25,1

25

24,8

24,1

23,4

22,3

21,9

21,9

23,1

24,4

25,1

25,2

23,9

Temperatura mínima recorde (°C)

19

18,8

19

19

17

17

16,2

15

17,9

18,5

17,8

18,7

15

Precipitação (mm)

86,4

106

172

236

288

369

285

134

73,9

31

21,1

36,6

1 837,4

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

9

9

12

16

17

20

20

16

10

6

5

5

145

Umidade relativa compensada (%)

74,2

74,2

75,4

78

79,9

82,1

81

77,4

74,2

72,4

72,5

73,1

76,2

Horas de sol

241

216

227

201

199

165

180

224

232

266

264

259

2 673

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[34] recordes de temperatura: 1931-presente)[31][32]

Paraná

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Curitiba

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

34,9

34,8

33,9

32,6

29,9

28,2

28,6

31,6

34,2

35,5

35,2

33,9

35,5

Temperatura máxima média (°C)

27,1

27,2

26,1

24,4

21,1

20,3

20,1

21,9

22,3

23,7

25

26,7

23,8

Temperatura média compensada (°C)

21,3

21,4

20,3

18,5

15,5

14,3

13,8

14,9

16

17,7

18,9

20,7

17,8

Temperatura mínima média (°C)

17,6

17,8

16,8

14,8

11,8

10,3

9,3

10,1

11,9

13,9

15

16,7

13,8

Temperatura mínima recorde (°C)

8,2

6,8

3,9

−4

−2,3

−4,4

−5,2

−5,2

−5,4

−1,5

−0,9

−1,6

−5,4

Precipitação (mm)

226

189

151

87,9

95,6

112

106

81,5

143

161

126

152

1 630,7

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

15

13

12

7

8

7

7

6

9

11

10

12

117

Umidade relativa compensada (%)

80,6

80,6

81,8

81,3

83,2

82,2

80,2

77,1

79,8

81,4

79,1

78,6

80,5

Horas de sol

162

150

159

161

147

141

166

180

136

136

159

165

1 862,1

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020; recordes de temperatura: 1931-presente)[60][63][64][61][62]

Pernambuco

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Recife

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

34,7

34,3

35,1

33,5

33,2

31,9

33,1

32,2

32,7

33,2

33,2

34,5

35,1

Temperatura máxima média (°C)

30,8

31

30,9

30,4

29,6

28,5

27,9

27,9

28,6

29,6

30,4

30,8

29,7

Temperatura média compensada (°C)

27,1

27,3

27,2

26,6

25,8

24,8

24,2

24,2

25,2

26,1

26,7

27,1

26

Temperatura mínima média (°C)

23,1

23,3

23,2

22,8

22,3

21,5

21

20,7

21,5

22,4

22,8

23

22,3

Temperatura mínima recorde (°C)

16,8

17,8

17,9

17,1

16,9

17,1

16

15

15

16

16,7

16,4

15

Precipitação (mm)

107

127

197

269

317

391

315

187

93,3

52,8

39

61,6

2 155,5

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

11

11

15

17

19

22

23

19

12

9

7

8

173

Umidade relativa compensada (%)

73,5

74,3

76,3

80,1

83,1

84,6

83,9

81

77

73,7

71,8

71,9

77,6

Horas de sol

223

204

220

204

189

165

174

196

208

233

243

245

2 502,3

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[93] recordes de temperatura: 01/03/1961-presente)[94][95]

Piauí

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Teresina

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

41

38

39,6

35,1

35,8

36,9

37,6

39,5

40,5

41,1

40,9

40,8

41,1

Temperatura máxima média (°C)

32,5

32

31,9

31,8

32,2

32,5

33,6

35,4

36,6

37,2

36,2

34,8

33,9

Temperatura média compensada (°C)

26,8

26,4

26,3

26,4

26,6

26,3

26,6

27,5

28,8

29,6

29,4

28,4

27,4

Temperatura mínima média (°C)

22,8

22,6

22,8

22,8

22,6

21,5

20,8

21,1

22,1

23,2

23,6

23,4

22,4

Temperatura mínima recorde (°C)

19,7

19,1

18,5

19

18,8

15,5

13,8

14,7

15,4

18

19,4

19,6

13,8

Precipitação (mm)

206

234

292

265

115

20,7

12,6

7,6

11,3

22,2

44,8

99

1 329,3

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

12

14

18

16

9

3

2

1

2

2

4

7

90

Umidade relativa compensada (%)

80,2

83,6

85,1

85,4

83,4

76,9

69,4

61,8

56,6

56,2

61,8

69,8

72,5

Horas de sol

191

169

189

199

240

262

284

305

287

288

250

226

2 889,9

FonteINMET (precipitação e horas de sol: normal climatológica de 1991-2020; temperatura e umidade: normal 1981-2010;[26] recordes de temperatura: 1931-1968 e 1976-presente)[22][27]

Rio de Janeiro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Rio de Janeiro (Santa Cruz)[54][57]

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

42,5

41,5

40,1

38,5

36

35,2

36

39,1

41,2

41,2

40,5

43,2

43,2

Temperatura máxima média (°C)

32,7

33,6

32,3

30,8

28,2

27,6

26,7

27,7

27,4

28,7

30

31,2

29,7

Temperatura mínima média (°C)

22,9

23,1

22,6

21,4

19,1

18

17,3

17,8

18,5

19,7

20,9

22

20,3

Temperatura mínima recorde (°C)

16,9

17,8

16,4

13,2

12

9

9,7

11,6

11,3

13,3

14,6

16,1

9

Precipitação (mm)

144

100

111

101

67,7

48

52,2

36,7

71,4

76,7

92,8

139

1 040,2

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

11

8

9

7

7

5

6

6

8

8

9

11

95

Fonte: INMET (normal climatológica de 1981-2010; recordes de temperatura: 01/01/1963 a 16/10/1994 e 05/04/1998-presente)

Rio Grande do Norte

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Natal

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

33,4

36,8

33,8

33

32,4

32,2

30,8

31,2

31,8

32,5

32,7

32,4

36,8

Temperatura máxima média (°C)

30,4

30,7

30,7

30,3

29,8

28,8

28,4

28,6

29

29,7

30

30,4

29,7

Temperatura média compensada (°C)

27,4

27,6

27,5

27,2

26,6

25,4

24,8

25

25,8

26,5

27

27,4

26,5

Temperatura mínima média (°C)

24,4

24,6

24,2

23,7

23,1

21,9

21

21,2

22,2

23,5

24,2

24,7

23,2

Temperatura mínima recorde (°C)

18,4

19

17,9

17,7

17,9

14,8

16,1

15,4

16,6

17,3

17,9

18,4

14,8

Precipitação (mm)

80,7

99,8

201

241

222

349

254

119

54

20,6

22,5

29

1 691,2

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

7

8

13

16

15

18

16

12

8

5

4

5

127

Umidade relativa compensada (%)

79,1

79,2

80,6

82,4

82,8

84,5

82,9

80,7

79,6

77,8

77,8

78,3

80,5

Horas de sol

256

228

241

218

233

199

216

254

267

295

286

287

2 979,8

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[125] recordes de temperatura: 01/01/1931 a 31/12/1970, 01/08/1983 a 31/12/1984 e 01/01/1986-presente)[124][134]

Rio Grande do Sul

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Porto Alegre (Jardim Botânico)

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

40,7

40,6

38,9

36

33,4

31,6

32,9

35,2

38

38,4

39,8

40,3

40,7

Temperatura máxima média (°C)

31

30,5

29,2

26,4

22,6

20,3

19,7

21,8

22,8

25,2

27,7

30

25,6

Temperatura média compensada (°C)

25

24,7

23,5

20,7

17,2

14,8

14,1

15,7

17,2

19,7

21,7

24

19,9

Temperatura mínima média (°C)

20,7

20,7

19,5

16,8

13,6

11,3

10,4

11,6

13,3

15,7

17,2

19,4

15,9

Temperatura mínima recorde (°C)

10,1

11,3

9

4,4

−1,2

−2,2

−4

−1,2

0

3,8

6,4

7,8

−4

Precipitação (mm)

121

111

103

114

113

130

164

120

148

153

106

112

1 494,6

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

9

9

9

9

8

9

9

9

10

10

8

9

108

Umidade relativa compensada (%)

73

74,9

75,7

77,8

81,5

82,8

81,3

78,2

77,4

76

72,1

71,4

76,8

Horas de sol

238

207

207

167

144

119

134

150

150

176

224

239

2 153

FonteINMET (normal climatológica de 1991-2020;[88] recordes de temperatura desde 1931)[80][71] e Instituto Coussirat Araújo (recordes de temperatura: 1910 a 1948)[87]

Rondônia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Porto Velho [nota 1]

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

37,2

38,6

40

37,2

37,4

38,8

38

40,9

40,7

40

39,7

38

40,9

Temperatura máxima média (°C)

30,7

30,4

30,8

31,2

30,6

31,4

32

33,8

33,2

32,9

31,9

30,7

31,6

Temperatura média compensada (°C)

25,9

25,9

26,1

26,2

25,8

26

25,9

27,1

26,9

27,2

26,6

26

26,3

Temperatura mínima média (°C)

23,2

23,3

23,5

23,3

22,7

22

21,2

22,2

22,5

23,6

23,5

23,4

22,9

Temperatura mínima recorde (°C)

14,4

15,4

12

12,8

12

11,8

7,4

10

12,1

16,4

16,3

15,4

7,4

Precipitação (mm)

360

318

301

252

115

44,1

24,7

52,9

84,9

151

169

294

2 167

Umidade relativa compensada (%)

90

91

91

90

87

84

80

76

80

84

88

91

86

FonteINMET (recordes de temperatura: 01/01/1961-presente)[25][26] e DECEA (climatologia de temperatura e precipitação: 2001-2010)[27]

Roraima

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Boa Vista

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

38,4

39,6

40,1

39,1

37,6

36,1

35,7

39,4

39,5

40,2

42

38,7

42

Temperatura máxima média (°C)

33,3

33,6

34,2

33,6

31,9

31,2

31,4

32,7

34,2

34,8

34,6

33,8

33,3

Temperatura média compensada (°C)

28,1

28,3

28,8

28,3

27,2

26,5

26,5

27,3

28,4

28,9

28,9

28,3

28

Temperatura mínima média (°C)

23,9

24

24,3

24,2

23,6

23,1

22,9

23,5

24,2

24,5

24,4

24,3

23,9

Temperatura mínima recorde (°C)

19,5

20

19,2

20

19

18,6

17,6

19,2

20,2

19,6

20

18,3

17,6

Precipitação (mm)

29,1

32,2

39,2

147

347

336

308

221

98,1

67,1

69,6

60,4

1 754

Umidade relativa compensada (%)

70

68,3

67,7

74,3

83,1

84,6

85,1

81,5

75

72,5

72,7

72,9

75,6

Horas de sol

158

132

160

120

127

96,7

136

160

196

192

168

158

1 803,7

FonteINMET (normal climatológica de 1991-2020; temperatura e horas de sol: normal 1981-2010;[12] recordes de temperatura: 1972-presente)[11][13]

Sergipe

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Aracaju

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

34,2

33,9

34,3

33,7

32,3

31,9

30,1

30

30,6

32,5

32,6

33,8

34,3

Temperatura máxima média (°C)

30,6

30,8

30,9

30,4

29,6

28,6

27,9

27,9

28,4

29,2

29,8

30,2

29,5

Temperatura média compensada (°C)

27,3

27,5

27,7

27,3

26,5

25,6

24,9

24,9

25,4

26,2

26,7

27,1

26,4

Temperatura mínima média (°C)

23,9

24,1

24

23,7

23

22,3

21,9

21,8

22,5

23,1

23,5

23,8

23,1

Temperatura mínima recorde (°C)

18,4

18,8

19,5

18,6

17,8

17,3

16,4

14,6

17,1

17

16,6

16

14,6

Precipitação (mm)

43

66,7

73,3

154

227

198

150

97,4

61,9

56

38,3

24

1 189,3

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

6

7

8

13

16

17

18

15

9

6

5

4

124

Umidade relativa compensada (%)

74

74,2

74,3

75,3

77,7

77,9

77,7

76,8

76,2

75,9

75,7

74,7

75,9

Horas de sol

276

243

255

224

206

180

190

213

239

274

276

287

2 861,2

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[25] recordes de temperatura: 1931-presente)[21][26]

Santa Catarina

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Florianópolis/São José

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

40

38,8

36,9

35,4

33,5

32

32,7

35

32,9

35,4

34,8

38,6

40

Temperatura máxima média (°C)

29,4

29,5

28,7

26,9

24

21,9

21,1

21,8

22,4

24,2

26,1

28,3

25,4

Temperatura média compensada (°C)

25,2

25,3

24,4

22,4

19,5

17,2

16,5

17,4

18,7

20,6

22,3

24,2

21,1

Temperatura mínima média (°C)

21,6

21,7

20,7

18,7

15,7

13,6

12,9

13,8

15,4

17,5

18,8

20,5

17,6

Temperatura mínima recorde (°C)

14,6

14,8

10,2

7,7

3,3

1,7

1,5

0,9

4,4

8,2

9,4

12,5

0,9

Precipitação (mm)

241

198

180

116

126

86,3

101

93

147

153

147

177

1 766

Umidade relativa compensada (%)

79

79,4

79,2

79,7

80,7

81,9

82,4

80,7

80

80

77,4

77,9

79,9

Horas de sol

191

174

187

180

173

153

162

167

141

143

181

191

2 041,9

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[38] recordes de temperatura: 1931-presente)[35][36]

São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para São Paulo (Mirante de Santana)

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

37

36,4

34,3

33,4

31,7

28,8

30,2

33

37,1

37,8

36,1

34,8

37,8

Temperatura máxima média (°C)

28,6

29

28

26,6

23,4

22,9

22,9

24,5

25,2

26,5

26,9

28,3

26,1

Temperatura média compensada (°C)

23,1

23,5

22,5

21,2

18,4

17,5

17,2

18,1

19,1

20,5

21,2

22,6

20,4

Temperatura mínima média (°C)

19,4

19,6

18,9

17,5

14,7

13,5

12,8

13,3

14,9

16,5

17,3

18,7

16,4

Temperatura mínima recorde (°C)

10,2

11,1

11

6

3,7

1

0,4

−2,1

2,2

4,3

7

9,4

−2,1

Precipitação (mm)

292

258

229

87

66,3

59,7

48,4

32,3

83,3

127

144

231

1 658,3

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

17

14

13

6

6

5

4

4

7

10

11

13

110

Umidade relativa compensada (%)

76,9

75

76,6

74,6

75

73,5

70,8

68,2

71,3

73,7

73,7

73,9

73,6

Horas de sol

139

154

162

169

168

160

169

173

145

158

152

145

1 893,5

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020; insolação: 1981-2010;[71] recordes de temperatura: 1945-presente)[67][68][70][69][72]

Tocantins

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dados climatológicos para Palmas

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

Temperatura máxima recorde (°C)

38

39,7

39,6

38

39,2

39,9

39

41,7

42,3

43

41,1

40,1

43

Temperatura máxima média (°C)

31,8

31,6

31,8

32,8

33,8

34,5

35,2

36,8

37,3

35,1

33

32,3

33,8

Temperatura média compensada (°C)

26,1

26,1

26,2

26,7

27

26,5

26,5

28,2

29,5

28,1

27

26,5

27

Temperatura mínima média (°C)

22,3

22,3

22,5

22,7

22,1

20,3

19,6

20,9

23,4

23,1

22,7

22,6

22

Temperatura mínima recorde (°C)

19,3

19

19,3

18,5

16,1

13,7

11,5

11,5

14,8

18,4

18,7

19,7

11,5

Precipitação (mm)

299

260

264

180

60,5

6,3

0,9

1,3

46,2

144

224

265

1 749,6

Dias com precipitação (≥ 1 mm)

19

-

19

13

5

1

0

0

4

10

14

16

-

Umidade relativa compensada (%)

80,9

80,8

82

78,5

70,8

59,2

50,9

43,7

47,8

65,6

75

78,1

67,8

Horas de sol

153

137

149

181

239

273

297

292

237

195

164

160

2 477

FonteInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1991-2020;[24] recordes de temperatura: 25/11/1993-presente)[25]